Sentir que, no presente, vi o passado - ou o futuro de um passado. É dizer olá a quem já se disse adeus, é cumprimentar alguém de quem já nos despedimos. Tento decifrar a melhor das opções: ou deixar ir ou agarrar o que tenho, enquanto o tenho. É o meu eterno dilema e sempre será. E é sempre nestas alturas que vejo umas escadas mesmo à minha frente, convidando-me a saltar, a correr, a fugir. Mas fugir de quê? Do que quero ter mas tenho medo de perder? Que absurdo é esse?
Comigo, todos os absurdos são possíveis (e se a vida é a mãe de todos os absurdos, então estou no sítio certo, à hora certa).
Como te entendo, minha querida... [ ] *
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